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sábado, 24 de julho de 2021

Fontes de Energias Renovaveis: O sol além da inspiração

Fontes de Energias Renovaveis: O sol além da inspiração:   

Como é possível os raios solares virarem luz elétrica? Sobre telhados, conectados à rede, isolados, etc…

Quais os tipos de sistemas fotovoltaicos...

Saber como funciona a energia solar fotovoltaica, há um tempo, era coisa de “outro mundo”, e transformar a luz do Sol em energia elétrica, era uma realidade muito distante. 

Mas, desde que um satélite americano lançado em 1959 foi assim alimentado, a energia fotovoltaica, deixou de ser sonho futurista. 

Segundo estudos divulgados pelo Instituto de Física, do Sol, a Terra recebe algo como a energia de 10 bilhões de Itaipus [Usina Hidrelétrica de Itaipu]. 

Sendo assim, o setor de energia renovável continua em plena expansão no país. Considerando este panorama atual, a demanda de profissionais nesse setor nos próximos anos irá aumentar expressivamente. 

E de olho nesse mercado promissor, diversos profissionais eletricistas e de serviços, estão em busca de uma qualificação profissional na área de energia solar. 

Mas, antes de instalar, é necessário ter bem claro como ela funciona

E um dos pontos é a diferença entre energia solar térmica e energia solar fotovoltaica

Esses dois tipos de energia solar têm diferenças importantes, tanto na forma de uso quanto na captação e geração.

E é justamente por isso que precisamos entender o que difere uma da outra.

Energia solar térmica 

Vamos começar pela energia solar térmica, que costuma ser mais simples e barata. 

Nesse tipo de geração, o calor que vem do sol é captado por coletores ou concentradores solares. 

A partir daí, a energia é gerada e, em um trabalho de condução térmica, a alta temperatura é transferida para algum tipo de fluído. 

Energia solar - constituição do sistema de aquecimento de água

O sistema solar para aquecimento de água, também conhecido como fototérmico, é constituído de um reservatório de água, reservatórios térmicos (boilers), coletores solares, e circuito hidráulico



Sistema termossifão (circulação natural)

Quando a radiação solar incide no coletor existe um aumento da temperatura do fluido solar que percorre a tubagem do circuito primário.

Este, com o aumento da temperatura, diminui a densidade, favorecendo o seu movimento, ou seja, a circulação faz-se por convecção natural.

O aquecimento solar é o uso de energia solar para o aquecimento de água para banho, piscina e processos industriais, interessante ser uma fonte energética abundante e gratuita.


Sistemas fotovoltaicos on grid (conectados à rede elétrica)

No sistema on grid, seu sistema solar doméstico ou comercial é ligado à rede elétrica da distribuidora da região, que abastece sua casa durante a noite ou em momentos em que não há sol. A energia gerada que não é consumida é injetada na rede de distribuição e convertida em créditos de energia, que podem ser utilizados para abater esse uso noturno.

O sistema de compensação de energia elétrica, que possibilita os créditos energéticos, foi criado em 2012 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na Resolução Normativa n.º 482 – essa resolução foi o que deu início à geração distribuída no Brasil.

Ela permitiu que os consumidores pudessem fazer trocas da energia gerada com a da rede.

Em 2015, foi criada a Resolução Normativa n.º 687, que atualizou as regras e criou novas modalidades de geração.

O kit solar on grid é composto por painel solar, inversor, estruturas de fixação dos módulos, string box, cabos e conectores.

Sistemas fotovoltaicos off grid/isolados/autônomos

No começo da utilização da energia solar no mundo, entre as décadas de 50 e 70, o único tipo de sistema fotovoltaico era o off grid. Eles foram criados com a finalidade de gerar e armazenar energia em lugares remotos.

Porém, engana-se quem pensa que esse tipo de sistema é obsoleto. Para você ter uma ideia, o off grid, também chamado de sistema isolado ou autônomo, é muito utilizado no meio rural e até mesmo em satélites artificiais no espaço!

Os sistemas fotovoltaicos off grid são aqueles que não estão conectados à rede elétrica. Sendo assim, utilizam baterias para armazenar o excedente de energia gerado pelo painel solar para que possa ser consumido durante a noite ou em momentos de baixa irradiação solar.

Esses sistemas são amplamente utilizados em lugares remotos, sendo dimensionados minuciosamente, calculando-se, exatamente, o consumo do aparelho (carga). Com base nos piores índices de radiação solar daquela área específica, dimensiona-se o sistema fotovoltaico isolado para ter uma autonomia de, em média, três dias.

Para que um sistema solar off grid funcione adequadamente, é preciso que ele contenha todos os equipamentos utilizados nos sistemas on grid mais o banco de baterias e o controlador de carga.

Com esse kit completo, o sistema é capaz de captar a luz, fazer a conversão da energia solar em elétrica e ainda armazená-la para utilização futura. 

                                       Sistema Solar Off-Grid

Sistema de bombeamento com energia solar é alternativa para facilitar o acesso à água.

Além de ser mais barato, equipamento é de fácil instalação e pode levar água a milhares de pessoas, sobretudo para moradores de lugares remotos A energia solar fotovoltaica pode ser uma alternativa para o bombeamento de água, uma vez que para levar a água de poços, reservatórios, represas, rios e lagos para o uso pessoal

A energia solar fotovoltaica pode ser uma alternativa para o bombeamento de água, uma vez que para levar a água de poços, reservatórios, represas, rios e lagos para o uso pessoal ou agropecuária é necessário utilizar energia. 

No entanto, a rede elétrica nem sempre está próxima ou disponível. 

De acordo com o Relatório Luz 2019, que analisou os objetivos de desenvolvimento sustentável, 34 milhões de pessoas não possuem acesso à água tratada e quase 600 mil domicílios ainda não dispõem de acesso à energia elétrica. 

A maioria dessas pessoas vive em locais remotos e por não terem água encanada nem energia elétrica para bombear a água acaba utilizando bombas movidas a diesel que, além de serem poluentes, exigem uma manutenção constante. 

“É difícil saber que muitas pessoas não têm acesso a água neste momento delicado em que estamos vivendo, de enfrentamento à pandemia do novo corona vírus, em que a higiene pessoal e do ambiente domiciliar é fundamental”. 

“O bombeamento de água com energia solar pode ser um aliado para solucionar este problema, já que é um sistema confiável, econômico e sustentável”. 

Para suprir essa necessidade, as bombas movidas à energia solar  de superfície ou submersas para pequenas vazões são ideais para o uso domiciliar.

A vantagem é possibilitar o acesso à água sem precisar de rede elétrica, bateria nem gerador e ter custo zero de energia ou combustível. 

A instalação também é fácil e rápida, é um sistema de baixa manutenção e alta confiabilidade, movido por energia limpa, renovável, inesgotável e silenciosa, e tem um bom custo benefício, baixo investimento inicial e menor tempo de retorno desse investimento”, destaca.

Na prática, o sistema para o funcionamento do sistema é feito a ligação dos painéis até a bomba, que então é posicionada no poço ou reservatório. 

“O painel solar fotovoltaico concentra toda energia captada através do sol e alimenta a bomba, que começa a trabalhar e bombear a água até o ponto de entrega”

Para a instalação do sistema em casa é preciso ter uma fonte de água que permita captação e um espaço para instalação dos painéis solares. 

O sistema ideal varia de acordo com informações sobre vazão diária que se deseja, qual o local de captação, qual a distância e desnível entre o ponto de captação e o ponto de entrega. 

“Dependendo desses parâmetros, o custo de um sistema para bombear água a partir da energia solar é de aproximadamente R$ 1 mil”. (pequenas propriedades)

Além do uso domiciliar, o bombeamento solar é muito utilizado na agricultura e pecuária, em que atua com maiores vazões. 

Também pode ser utilizado para abastecimento e transferência de água entre tanques, e para retirar água de poços para dessalinização e purificação.

Uso do Bombeamento Solar
                            Agua para bebedouro de animais, 

Cada caso tem que ser estudado separadamente, para a irrigação de grandes propriedades temos bombas solares dos mais variados tipos, os seus preços são mais elevados, um estudo deve ser feito com relação ao local a ser instalado (estudo da radiação solar), profundidade, distancia de onde deve ser armazenada água e o volume diário.

https://technosol.ind.br/

O sol além da inspiração

 Como é possível os raios solares virarem luz elétrica? Sobre telhados, conectados à rede, isolados, etc…Que tipo de sistemas fotovoltaicos existem hoje? 

Quais as vantagens desta tecnologia? 

Tire suas dúvidas sobre essa fonte energética e saiba por que ela é uma aliada na mitigação do aquecimento global.

Diariamente, muita energia chega ao nosso planeta de forma gratuita e limpa. 

Os raios solares, além de trazerem a luz e o calor, essenciais para a vida na Terra, podem ser aproveitados para a geração de energia, tanto na forma de calor quanto na de eletricidade.

Essa eletricidade que vem do sol é chamada de fotovoltaica*, termo formado a partir de duas palavras: foto, que em grego significa “luz”, e voltaica, que vem da palavra “volt”, a unidade para medir o potencial elétrico.

Os sistemas fotovoltaicos podem ser instalados em variados locais.
Veja abaixo os principais tipos de instalações:

Ilustração do sistema fv conectado a rede

Em edificações conectadas à rede

Este é o tipo mais comum de instalação fotovoltaica, o qual, normalmente, substitui revestimentos arquitetônicos de edificações, como telhados e fachadas, ou se sobrepõe a estes. A energia gerada pode ser injetada na rede elétrica de nossas cidades.

 

Veja acima uma animação explicando o funcionamento de um sistema conectado à rede elétrica.

Saiba como funciona a energia solar fotovoltaica, 

É só clicar na imagem


Em áreas isoladas

sistema fv off-grid

São instalados em áreas de difícil acesso à rede elétrica. 

Neste caso, o sistema fotovoltaico é a única fonte de eletricidade e é necessário o uso de baterias para armazená-la. 

Podem gerar energia para apenas uma residência ou estar em minirredes para atender a uma pequena comunidade. 

Em sistemas híbridos – neste caso, a geração fotovoltaica funciona em conjunto com outras fontes de energia como a eólica ou motores a diesel. 

Esses sistemas são mais complexos, pois exigem um controle capaz de integrar as diferentes formas de geração de energia. 

Eles podem estar conectados à rede, isolados ou apenas ter o apoio da rede.


Em centrais fotovoltaicas

Também conectadas à rede, produzem uma grande quantidade de eletricidade em um único ponto. O tamanho da usina varia de alguns a dezenas de megawatts. 

Normalmente estão próximas a indústrias que exigem maior consumo de energia.

 


Em bens de consumo

calculadora solarAs células fotovoltaicas ainda podem ser aplicadas em diversos equipamentos elétricos, como relógios, calculadoras, mochilas, brinquedos, carregadores de bateria e até estacionamentos para dar carga aos carros elétricos. 

Outras aplicações incluem sistemas de irrigação, sinalização em rodovias, postes e telefones públicos.

 


Na hora de escolher um sistema fotovoltaico (FV) para sua casa, muitos consumidores logo perguntam: quantas “placas” precisarei? O que popularmente é conhecido como “placa” é o chamado módulo FV, formado a partir de um conjunto de células.

Diferença entre célula, módulo e painel

A célula nada mais é que a unidade básica desenvolvida para realizar a conversão direta de energia solar em elétrica. O módulo é a unidade formada por um conjunto de células solares, interligadas eletricamente e encapsuladas, com o objetivo de gerar eletricidade. Já os painéis são um ou mais módulos fotovoltaicos interligados eletricamente, montados de modo a formar uma única estrutura. 

Um conjunto de módulos, juntamente com equipamentos complementares (inversores e cabos), forma um sistema FV.

ilustração de uma celula solarmódulo FVilustração painel FV
Ilustração: Carol Rivello

A maioria das informações que você lê na seqüência foi consultada em:
RÜTHER, Ricardo. Edifícios solares fotovoltaicos. Florianópolis: LABSOLAR, 2004

Parece não haver um símbolo tão brasileiro quanto o sol que brilha para nós, ilumina nossas festas, faz nosso povo tão acolhedor e, porque não, a energia que ilumina nossas casas? 

O país possui um grande potencial para gerar eletricidade a partir do sol. 

Só para se ter uma ideia, no local menos ensolarado no Brasil é possível gerar mais eletricidade solar do que no local mais ensolarado da Alemanha, que é um dos líderes no uso da energia fotovoltaica (FV). 

Segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar, diariamente incide entre 4.444 Wh/m² a 5.483 Wh/m² no país. 

Apesar dessas condições favoráveis, o uso de energia solar para geração elétrica pode e tem as condições de ser considerado como uma opção para alimentar nossas indústrias, casas e edifícios. 

Como o país já possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, a melhor integração da energia solar FV vem sendo como fonte complementar, aproximando a geração do consumo e reduzindo assim perdas com transmissão. 

A publicação da Resolução Normativa 482 em abril de 2012, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e sua revisão, a REN 687/2015, ampliou essas possibilidades, introduzindo o sistema net metering no Brasil, mais conhecido como Sistema de Compensação de Energia. 

Desta forma, reduziu as barreiras para a conexão de sistemas fotovoltaicos à rede de distribuição como a exigência de que as distribuidoras disponibilizem um processo online de solicitação da instalação junto à empresa, além do aumento do prazo para a utilização dos créditos dos consumidores referente ao excedente da fatura – de 36 meses para 60 meses. Saiba mais em nosso Guia de Microgeradores Fotovoltaicos, clicando  aqui. 

Se nas cidades há vastas áreas sobre as edificações para a instalação de painéis fotovoltaicos, no meio rural, essa fonte energética é a opção mais limpa e segura para levar eletricidade a comunidades isoladas e de difícil acesso.

Além disso, o Brasil possui uma das maiores reservas de silício do mundo. Isso faz com que o país seja um local privilegiado para desenvolver uma indústria local de produção de células solares, gerando empregos e retorno em impostos pagos. Para isso, seria preciso investir em pesquisas para desenvolver um conhecimento de purificação do silício até o chamado “grau solar”, que é superior ao do silício empregado na siderurgia. 





Ilustração: Carol Rivello 

Atlas Brasileiro de Energia Solar





Parece não haver um símbolo tão brasileiro quanto o sol que brilha para nós, ilumina nossas festas, faz nosso povo tão acolhedor e, porque não, a energia que ilumina nossas casas?

O país possui um grande potencial para gerar eletricidade a partir do sol. 

Só para se ter uma ideia, no local menos ensolarado no Brasil é possível gerar mais eletricidade solar do que no local mais ensolarado da Alemanha, que é um dos líderes no uso da energia fotovoltaica (FV). Segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar, diariamente incide entre 4.444 Wh/m² a 5.483 Wh/m² no país.

Apesar dessas condições favoráveis, o uso de energia solar para geração elétrica pode e tem as condições de ser considerado como uma opção para alimentar nossas indústrias, casas e edifícios. 

Como o país já possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, a melhor integração da energia solar FV vem sendo como fonte complementar, aproximando a geração do consumo e reduzindo assim perdas com transmissão.

A publicação da Resolução Normativa 482 em abril de 2012, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e sua revisão, a REN 687/2015, ampliou essas possibilidades, introduzindo o sistema net metering no Brasil, mais conhecido como Sistema de Compensação de Energia. 

Desta forma, reduziu as barreiras para a conexão de sistemas fotovoltaicos à rede de distribuição como a exigência de que as distribuidoras disponibilizem um processo online de solicitação da instalação junto à empresa, além do aumento do prazo para a utilização dos créditos dos consumidores referente ao excedente da fatura – de 36 meses para 60 meses.

Os sistemas fotovoltaicos integradas às edificações urbanas e conectadas à rede oferecem diversas vantagens para o sistema elétrico de um país, muitas delas relacionadas à redução de custos e que ainda não são consideradas ou quantificadas.

 Podemos citar:

  • redução de perdas por transmissão e distribuição de energia, já que a eletricidade é consumida onde é produzida;
  • redução de investimentos em linhas de transmissão e distribuição;
  • baixo impacto ambiental;
  • fornecimento de maiores quantidades de eletricidade nos momentos de maior demanda (ex.: o uso de ar-condicionado é maior ao meio-dia no Brasil, quando há maior incidência solar e, consequentemente, maior geração elétrica solar);
  • a não exigência de área física dedicada; e
  • rápida instalação devido à sua grande modularidade e curtos prazos de instalação, aumentando assim a geração elétrica necessária em determinado ponto ou edificação.

Fonte: RÜTHER, Ricardo. Edifícios Solares Fotovoltaicos. Florianópolis: LABSOLAR, 2004.


Investia conosco em Energia solar, você deixara de pagar as altíssimas faturas de energia. Você irá gerar sua própria energia no telhado da sua casa, ou instalar sua usina solar aonde desejar, abatendo 95% da energia consumida na fatura da sua operadora de eletricidade. 

Caso seu sistema gere mais energia do que você consome a própria fornecedora comprará o excesso da sua energia e distribuirá aos seus vizinhos.

Não é uma excelente ideia.

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Fonte e Pesquisa Instituto Ideal

América do Sol

Como Reduzir a Sua Conta de Luz

 


As bandeiras são cobradas dependendo das condições de geração de energia. Por conta da falta de chuvas, o país tem dependido das termelétricas, que geram uma energia mais cara do que a das hidrelétricas. Segundo comunicado da agência, “o valor deliberado pela Diretoria Colegiada da ANEEL para a bandeira vermelha patamar 2 contempla os custos de geração de energia elétrica decorrentes da conjuntura hidrológica de exceção vivenciada neste momento, a pior desde 1931 segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS). Uma nova consulta pública será aberta nos próximos dias para avaliação do valor da bandeira tarifária patamar

A taxa passará de R$ 6,243 por 100 kWh para R$ 9,49 por 100 kWh

A Aneel decidiu retomar as bandeiras tarifárias em dezembro de 2020. O sistema estava suspenso desde maio, para aliviar o orçamento dos consumidores por conta da pandemia de Covid-19. Segundo o portal de notícias G1, a previsão é que a bandeira tarifária vermelha perdure de julho até novembro de 2021.

 SÃO PAULO – A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou nesta terça-feira (29) um reajuste na bandeira vermelha patamar 2. A alta será de 52%, elevando a taxa de R$ 6,243 por 100 kWh para R$ 9,49 por 100 kWh. A decisão foi tomada por quatro votos contra um, em reunião da Aneel.


As bandeiras tarifárias são cobranças extras na conta de luz, o que impacta tanto as despesas das empresas quanto a das famílias. As bandeiras podem ser verde (sem cobrança extra), amarela ou vermelha. A bandeira vermelha patamar 2 é o maior nível de cobrança previsto no sistema. Agora, esse patamar ficou ainda mais custoso.

A diretoria da Aneel decidiu também novos valores para as outras bandeiras. A amarela será de R$ 1,874 a cada 100 kWh; a vermelha patamar 1, de R$ 3,971 a cada 100 kWh.

Para que deixe de pagar valores altíssimos em sua fatura de energia nos dá Technosol temos uma solução.


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O arco voltaico em energia solar

O arco voltaico na energia solar é um fenômeno elétrico que ocorre quando há uma conexão incorreta entre o painel solar e o inversor. Um arc...