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quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Qual é a melhor placa solar?

Você está pretendendo instalar um sistema solar em sua casa e esta se perguntando, qual é a melhor placa solar para o seu sistema fotovoltaico.

O mercado das energias renováveis está em constante mudança. 

E existem diversas opções para tornar o seu consumo de energia ainda mais verde. 

Vamos dar algumas informações sobre o ranking atual com relação custo beneficio das placas solares que estão disponíveis no mercado brasileiro.

Para identificar a placa solar mais eficiente, é preciso comparar as diferentes métricas entre as muitas marcas disponíveis no mercado de equipamentos para energia solar. A eficiência de um painel solar é um dos fatores mais observados, pois diz respeito à capacidade do item em converter a luz solar em energia adequada para uso. 

Quando comparados, dois ou mais módulos solares podem apresentar diferentes níveis de eficiência, mesmo diante da mesma quantidade de irradiação solar, durante o mesmo período de tempo e sob as mesmas condições. Quanto mais eficiente for um placa solar, mais eletricidade ela irá produzir

Fabricantes


Custo do Painel Solar. 

Este é provavelmente o primeiro fator que as pessoas consideram ao comparar os painéis solares. ...

Qualidade do Painel Solar. ...

Eficiência energética. ...

Coeficiente de temperatura. ...

Durabilidade. ...

Tamanho. ...

Tipos de células solares usadas.

Módulo Fotovoltaico: Monocristalino ou Policristalino, o que é ?


Módulo fotovoltaico ou placa solar ou painel solar é a denominação dada para o componente do sistema que irá captar a energia do sol.

Na maioria dos casos o módulo fotovoltaico é composto por 36, 60 ou 72 células solares produzidas normalmente por silício e é utilizado para a captação da luz do sol, com a função de converter a luz solar em energia elétrica fotovoltaica.

As células do módulo fotovoltaico são responsáveis pela geração da energia solar, já que causam o efeito fotovoltaico que absorve a energia da luz solar para que a corrente elétrica percorra o caminho necessário entre duas camadas em uma direção oposta.

Como funciona um módulo fotovoltaico

O funcionamento de um módulo ocorre a partir da coleta da luz solar e a geração de energia elétrica produzida pelo inversor solar, chegando até a sua residência, estabelecimento comercial ou indústria. Desta forma, o efeito fotovoltaico opera em algumas etapas:

  1. Os módulos fotovoltaicos captam a luz do sol e geram energia;
  2. O inversor solar realiza a conversão de corrente contínua para alternada e gera a energia adequada para a sua casa ou comércio;
  3. A eletricidade produzida primeiro é distribuída para seus aparelhos eletrônicos, domésticos, tomadas, etc;
  4. O excesso de energia produzido e não consumido pelos aparelhos viram créditos energéticos disponibilizados pela rede distribuidora, com uma validade de 60 meses.

A escolha do módulo fotovoltaico

Na hora de escolher o módulo fotovoltaico ideal para o seu projeto, tenha em mãos boas informações a respeito do projeto como: área disponível, local de instalação (irradiação) e se o cliente está disposto a pagar por um projeto mais caro ou se ele quer o melhor custo benefício (análise de rentabilidade do sistema).

Os principais tipos de módulos fotovoltaicos:

  • Silício monocristalino;
  • Silício policristalino;
  • Filme fino;
  • Silício amorfo (a-Si);
  • Módulo fotovoltaico de telureto de cádmio (CdTe);
  • Módulo fotovoltaico de seleneto de cobre, índio e gálio (CIS /CIGS);
  • Células fotovoltaicas orgânicas (OPV);
  • Módulo fotovoltaico híbrido – HJT.

Modulos fotovoltaicos disponíveis no mercado

Monocristalino ou Policristalino?

Módulo Fotovoltaico de silício monocristalino















A tecnologia dos módulos fotovoltaicos monocristalinos (mono) possui a eficiência mais alta entre os módulos.

Eles se diferenciam a olho nu por conta da sua cor uniforme (geralmente é um silício mais escuro), o que indica que o silício é de alta pureza.

A fabricação dos módulos fotovoltaicos monocristalinos são de um único cristal de silício ultrapuro, este é fatiado como um “presunto” fazendo assim, lâminas de silício únicas, que são então tratadas e transformadas em células fotovoltaicas.

Cada célula fotovoltaica circular tem seus “4 lados” cortados fora para otimizar o espaço disponível no painel solar monocristalino e aproveitar melhor a área do painel. O módulo fotovoltaico é composto por uma matriz de células fotovoltaicas em formações de série e paralelo:

Eficiência média do módulo fotovoltaico: 15 – 22%. Cor: azul escuro ou quase preto (com antirreflexo), cinza ou azul acinzentado (sem antirreflexo)

Vantagens do módulo fotovoltaico monocristalino

  • Atualmente os módulos fotovoltaicos monocristalinos possuem a eficiência mais alta dentre as tecnologias comercialmente viáveis. A eficiência dos painéis solares monocristalinos está hoje entre 15% e 22%;
  • Módulos fotovoltaicos de silício monocristalino ocupam menos espaço. Uma vez que estes painéis solares possuem uma eficiência maior eles necessitam de menos espaço para gerar a mesma quantidade de energia elétrica;
  • A vida útil dos módulos monocristalinos é maior que 30 anos e eles vem com garantia de 25 anos;
  • Tendem a funcionar melhor do que painéis solares policristalinos em condições de pouca luz.

Desvantagens do módulo fotovoltaico monocristalino

  • Módulos fotovoltaicos monocristalinos são mais caros. Do ponto de vista financeiro, um painel solar que é feito de silício policristalino e, em alguns casos de filme fino, pode ser uma escolha melhor para os proprietários que se importam somente com o custo;

Módulo fotovoltaico de silício policristalino

Os módulos fotovoltaicos à base de silício policristalino (poli), tiveram sua comercialização iniciado por volta de 1981.

Ambos, mono e poli cristalino são feitos de silício, a principal diferença entre as tecnologias é o método utilizado na fundição dos cristais.

No policristalino, os cristais de silício são fundidos em um bloco, desta forma preservando a formação de múltiplos cristais (por isso existe o nome de policristalino).

Quando este bloco é cortado e fatiado, é possível observar esta formação múltipla de cristais.

Uma vez fundido, eles são serrados em blocos quadrados e, em seguida, fatiados em células assim como no monocristalino, mas é um pouco mais fácil de produzir.

Eles são semelhantes aos de um único cristal (monocristalino) tanto no desempenho como na degradação, exceto que as células são ligeiramente menos eficientes.

Eficiência média do módulo fotovoltaico policristalino: 14 – 20% Cor: azul (com antirreflexo), cinza prateado (sem antirreflexo).

Vantagens do módulo fotovoltaico policristalino

  • A quantidade de silício residual gerado durante o processo de corte das células fotovoltaicas é menor em comparação com monocristalino;
  • Módulos fotovoltaicos policristalinos tendem a ser um pouco mais baratos que os painéis solares monocristalinos;
  • A vida útil dos módulos policristalinos é maior que 30 anos e eles vem com garantia de 25 anos.

Desvantagens do painel solar policristalino

  • A eficiência dos módulos fotovoltaicos policristalinos é tipicamente entre 14 e 20%. Esse fator se deve, principalmente, a menor pureza do polisilício. Módulos fotovoltaicos monocristalinos são normalmente mais eficientes;
  • Menos Watts/hora por m². Você normalmente precisa de uma área maior de painéis policristalinos para gerar a mesma quantidade de Watts/m² que o painel monocristalino. Isto não necessariamente significa que o Mono é melhor que o Poli.

Agora, qual é melhor módulo fotovoltaico? Em princípio, é valido lembrar que a discursão sobre a escolha de módulos fotovoltaicos policristalino ou monocristalino não é realmente um debate, mas sim uma questão das metas específicas para um projeto solar.

A resposta depende da localização e dos parâmetros do seu projeto, incluindo custos dos equipamentos, inclinação, fatores de temperatura, irradiação e entre outros.

Os módulos fotovoltaicos policristalinos são ideais para instalações em telhados com muita área ou espaço no solo. Eles também fazem sentido para os proprietários que visam minimizar os custos iniciais de instalação.

Em comparação, os módulos fotovoltaicos monocristalinos são ideais para telhados menores ou propriedades com espaço limitado, como a tecnologia monocristalina produz células de maior eficiência, você obtém mais energia na mesma área de superfície.

Os módulos fotovoltaicos monocristalinos também apresentam um coeficiente de temperatura mais baixo, o que significa que, à medida que os painéis ficam mais quentes, eles normalmente superam os seus homólogos policristalinos.

Entretanto, existem diferenças fundamentais a serem consideradas quando se pesam os benefícios dos painéis policristalinos e monocristalinos, mas o ponto chave a ser lembrado é que não há solução única para todos.

Logo, os sistemas de energia solar fotovoltaico podem usar tanto módulos fotovoltaicos com células monocristalinas ou policritalinas, o que vai definir qual a melhor escolha são as características de cada projeto.

Quais as melhores marcas de módulos solares?

A eficiência de um módulo fotovoltaico diz respeito ao seu potencial de conversão de luz solar em energia elétrica por metro quadrado. Como exemplo, imagine um painel com eficiência de 16,5%/m². Esse dado nos diz que, do total de luz captado pelo equipamento, 16,5% será de fato convertido em eletricidade própria para o consumo. 

A maioria dos painéis encontrados para compor um sistema fotovoltaico têm uma eficiência entre 15% a 20%. Os melhores podem ter mais de 22% de eficiência solar, mas boa parte dos módulos solares existentes não vai além dos 20%. Ainda assim, há algumas marcas que afirmam que seus painéis podem alcançar 23% de eficiência em relação à produção de energia.



Os 10 principais painéis solares - novembro de 2022

A Solar Edition listou aqui os 10 principais painéis solares classificados pela eficiência dos painéis. Quer seja um instalador de painéis solares, um proprietário de telhado que se pergunta que painéis deve escolher para o seu novo telhado solar, um investidor à procura de uma boa escolha para o seu parque solar ou simplesmente um especialista curioso sobre as últimas novidades do mercado, está no lugar certo.


Antes de mergulhar na lista, vale ressaltar também que a lista do site conta com mais de 10 painéis e agora inclui mais de 37 painéis solares mais eficientes (melhores) do mercado. 


Publicamos esta lista dos 10 melhores painéis solares fotovoltaicos mensalmente desde 2019 e aqui você pode ter acesso ao histórico completo.


  1. Sun Power, Maxecon 6 AC, 440W, 22.8%
  2. Sun Power, Maxecon 3, 430W, 430 W, 22.7%
  3. Huasun, HS-210-B132 DS700, 700 W, 22.5%
  4. Canadian Solar, Hiero CS6R 440H-AG, 440 W, 22.5%
  5. Sunova Solar, SS-575-72MDH(T), 575 W, 22.3%
  6. REC, Alpha series, Pure-R, 430 W, 22.3%
  7. Jinko Solar, 60 HL4-(V), 480 W, 22.24%
  8. Panasonic, EverVolt H series, 410W, 22.2%
  9. SPIC, SPICN6(LAR)-72-470/IH, 470 W, 22%
  10. LG, NeoN R ACe, 380 W, 22%
Top 10 Solar panels – Novembro de 2022




Geralmente os distribuidores de kits fotovoltaicos costumam ter parceria com algumas marcas de painéis fotovoltaicos, muitas das marcas aqui citadas não estão disponíveis no mercado.










Fonte: Academia Solar

sábado, 24 de julho de 2021

Fontes de Energias Renovaveis: O sol além da inspiração

Fontes de Energias Renovaveis: O sol além da inspiração:   

Como é possível os raios solares virarem luz elétrica? Sobre telhados, conectados à rede, isolados, etc…

Quais os tipos de sistemas fotovoltaicos...

Saber como funciona a energia solar fotovoltaica, há um tempo, era coisa de “outro mundo”, e transformar a luz do Sol em energia elétrica, era uma realidade muito distante. 

Mas, desde que um satélite americano lançado em 1959 foi assim alimentado, a energia fotovoltaica, deixou de ser sonho futurista. 

Segundo estudos divulgados pelo Instituto de Física, do Sol, a Terra recebe algo como a energia de 10 bilhões de Itaipus [Usina Hidrelétrica de Itaipu]. 

Sendo assim, o setor de energia renovável continua em plena expansão no país. Considerando este panorama atual, a demanda de profissionais nesse setor nos próximos anos irá aumentar expressivamente. 

E de olho nesse mercado promissor, diversos profissionais eletricistas e de serviços, estão em busca de uma qualificação profissional na área de energia solar. 

Mas, antes de instalar, é necessário ter bem claro como ela funciona

E um dos pontos é a diferença entre energia solar térmica e energia solar fotovoltaica

Esses dois tipos de energia solar têm diferenças importantes, tanto na forma de uso quanto na captação e geração.

E é justamente por isso que precisamos entender o que difere uma da outra.

Energia solar térmica 

Vamos começar pela energia solar térmica, que costuma ser mais simples e barata. 

Nesse tipo de geração, o calor que vem do sol é captado por coletores ou concentradores solares. 

A partir daí, a energia é gerada e, em um trabalho de condução térmica, a alta temperatura é transferida para algum tipo de fluído. 

Energia solar - constituição do sistema de aquecimento de água

O sistema solar para aquecimento de água, também conhecido como fototérmico, é constituído de um reservatório de água, reservatórios térmicos (boilers), coletores solares, e circuito hidráulico



Sistema termossifão (circulação natural)

Quando a radiação solar incide no coletor existe um aumento da temperatura do fluido solar que percorre a tubagem do circuito primário.

Este, com o aumento da temperatura, diminui a densidade, favorecendo o seu movimento, ou seja, a circulação faz-se por convecção natural.

O aquecimento solar é o uso de energia solar para o aquecimento de água para banho, piscina e processos industriais, interessante ser uma fonte energética abundante e gratuita.


Sistemas fotovoltaicos on grid (conectados à rede elétrica)

No sistema on grid, seu sistema solar doméstico ou comercial é ligado à rede elétrica da distribuidora da região, que abastece sua casa durante a noite ou em momentos em que não há sol. A energia gerada que não é consumida é injetada na rede de distribuição e convertida em créditos de energia, que podem ser utilizados para abater esse uso noturno.

O sistema de compensação de energia elétrica, que possibilita os créditos energéticos, foi criado em 2012 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na Resolução Normativa n.º 482 – essa resolução foi o que deu início à geração distribuída no Brasil.

Ela permitiu que os consumidores pudessem fazer trocas da energia gerada com a da rede.

Em 2015, foi criada a Resolução Normativa n.º 687, que atualizou as regras e criou novas modalidades de geração.

O kit solar on grid é composto por painel solar, inversor, estruturas de fixação dos módulos, string box, cabos e conectores.

Sistemas fotovoltaicos off grid/isolados/autônomos

No começo da utilização da energia solar no mundo, entre as décadas de 50 e 70, o único tipo de sistema fotovoltaico era o off grid. Eles foram criados com a finalidade de gerar e armazenar energia em lugares remotos.

Porém, engana-se quem pensa que esse tipo de sistema é obsoleto. Para você ter uma ideia, o off grid, também chamado de sistema isolado ou autônomo, é muito utilizado no meio rural e até mesmo em satélites artificiais no espaço!

Os sistemas fotovoltaicos off grid são aqueles que não estão conectados à rede elétrica. Sendo assim, utilizam baterias para armazenar o excedente de energia gerado pelo painel solar para que possa ser consumido durante a noite ou em momentos de baixa irradiação solar.

Esses sistemas são amplamente utilizados em lugares remotos, sendo dimensionados minuciosamente, calculando-se, exatamente, o consumo do aparelho (carga). Com base nos piores índices de radiação solar daquela área específica, dimensiona-se o sistema fotovoltaico isolado para ter uma autonomia de, em média, três dias.

Para que um sistema solar off grid funcione adequadamente, é preciso que ele contenha todos os equipamentos utilizados nos sistemas on grid mais o banco de baterias e o controlador de carga.

Com esse kit completo, o sistema é capaz de captar a luz, fazer a conversão da energia solar em elétrica e ainda armazená-la para utilização futura. 

                                       Sistema Solar Off-Grid

Sistema de bombeamento com energia solar é alternativa para facilitar o acesso à água.

Além de ser mais barato, equipamento é de fácil instalação e pode levar água a milhares de pessoas, sobretudo para moradores de lugares remotos A energia solar fotovoltaica pode ser uma alternativa para o bombeamento de água, uma vez que para levar a água de poços, reservatórios, represas, rios e lagos para o uso pessoal

A energia solar fotovoltaica pode ser uma alternativa para o bombeamento de água, uma vez que para levar a água de poços, reservatórios, represas, rios e lagos para o uso pessoal ou agropecuária é necessário utilizar energia. 

No entanto, a rede elétrica nem sempre está próxima ou disponível. 

De acordo com o Relatório Luz 2019, que analisou os objetivos de desenvolvimento sustentável, 34 milhões de pessoas não possuem acesso à água tratada e quase 600 mil domicílios ainda não dispõem de acesso à energia elétrica. 

A maioria dessas pessoas vive em locais remotos e por não terem água encanada nem energia elétrica para bombear a água acaba utilizando bombas movidas a diesel que, além de serem poluentes, exigem uma manutenção constante. 

“É difícil saber que muitas pessoas não têm acesso a água neste momento delicado em que estamos vivendo, de enfrentamento à pandemia do novo corona vírus, em que a higiene pessoal e do ambiente domiciliar é fundamental”. 

“O bombeamento de água com energia solar pode ser um aliado para solucionar este problema, já que é um sistema confiável, econômico e sustentável”. 

Para suprir essa necessidade, as bombas movidas à energia solar  de superfície ou submersas para pequenas vazões são ideais para o uso domiciliar.

A vantagem é possibilitar o acesso à água sem precisar de rede elétrica, bateria nem gerador e ter custo zero de energia ou combustível. 

A instalação também é fácil e rápida, é um sistema de baixa manutenção e alta confiabilidade, movido por energia limpa, renovável, inesgotável e silenciosa, e tem um bom custo benefício, baixo investimento inicial e menor tempo de retorno desse investimento”, destaca.

Na prática, o sistema para o funcionamento do sistema é feito a ligação dos painéis até a bomba, que então é posicionada no poço ou reservatório. 

“O painel solar fotovoltaico concentra toda energia captada através do sol e alimenta a bomba, que começa a trabalhar e bombear a água até o ponto de entrega”

Para a instalação do sistema em casa é preciso ter uma fonte de água que permita captação e um espaço para instalação dos painéis solares. 

O sistema ideal varia de acordo com informações sobre vazão diária que se deseja, qual o local de captação, qual a distância e desnível entre o ponto de captação e o ponto de entrega. 

“Dependendo desses parâmetros, o custo de um sistema para bombear água a partir da energia solar é de aproximadamente R$ 1 mil”. (pequenas propriedades)

Além do uso domiciliar, o bombeamento solar é muito utilizado na agricultura e pecuária, em que atua com maiores vazões. 

Também pode ser utilizado para abastecimento e transferência de água entre tanques, e para retirar água de poços para dessalinização e purificação.

Uso do Bombeamento Solar
                            Agua para bebedouro de animais, 

Cada caso tem que ser estudado separadamente, para a irrigação de grandes propriedades temos bombas solares dos mais variados tipos, os seus preços são mais elevados, um estudo deve ser feito com relação ao local a ser instalado (estudo da radiação solar), profundidade, distancia de onde deve ser armazenada água e o volume diário.

https://technosol.ind.br/

O sol além da inspiração

 Como é possível os raios solares virarem luz elétrica? Sobre telhados, conectados à rede, isolados, etc…Que tipo de sistemas fotovoltaicos existem hoje? 

Quais as vantagens desta tecnologia? 

Tire suas dúvidas sobre essa fonte energética e saiba por que ela é uma aliada na mitigação do aquecimento global.

Diariamente, muita energia chega ao nosso planeta de forma gratuita e limpa. 

Os raios solares, além de trazerem a luz e o calor, essenciais para a vida na Terra, podem ser aproveitados para a geração de energia, tanto na forma de calor quanto na de eletricidade.

Essa eletricidade que vem do sol é chamada de fotovoltaica*, termo formado a partir de duas palavras: foto, que em grego significa “luz”, e voltaica, que vem da palavra “volt”, a unidade para medir o potencial elétrico.

Os sistemas fotovoltaicos podem ser instalados em variados locais.
Veja abaixo os principais tipos de instalações:

Ilustração do sistema fv conectado a rede

Em edificações conectadas à rede

Este é o tipo mais comum de instalação fotovoltaica, o qual, normalmente, substitui revestimentos arquitetônicos de edificações, como telhados e fachadas, ou se sobrepõe a estes. A energia gerada pode ser injetada na rede elétrica de nossas cidades.

 

Veja acima uma animação explicando o funcionamento de um sistema conectado à rede elétrica.

Saiba como funciona a energia solar fotovoltaica, 

É só clicar na imagem


Em áreas isoladas

sistema fv off-grid

São instalados em áreas de difícil acesso à rede elétrica. 

Neste caso, o sistema fotovoltaico é a única fonte de eletricidade e é necessário o uso de baterias para armazená-la. 

Podem gerar energia para apenas uma residência ou estar em minirredes para atender a uma pequena comunidade. 

Em sistemas híbridos – neste caso, a geração fotovoltaica funciona em conjunto com outras fontes de energia como a eólica ou motores a diesel. 

Esses sistemas são mais complexos, pois exigem um controle capaz de integrar as diferentes formas de geração de energia. 

Eles podem estar conectados à rede, isolados ou apenas ter o apoio da rede.


Em centrais fotovoltaicas

Também conectadas à rede, produzem uma grande quantidade de eletricidade em um único ponto. O tamanho da usina varia de alguns a dezenas de megawatts. 

Normalmente estão próximas a indústrias que exigem maior consumo de energia.

 


Em bens de consumo

calculadora solarAs células fotovoltaicas ainda podem ser aplicadas em diversos equipamentos elétricos, como relógios, calculadoras, mochilas, brinquedos, carregadores de bateria e até estacionamentos para dar carga aos carros elétricos. 

Outras aplicações incluem sistemas de irrigação, sinalização em rodovias, postes e telefones públicos.

 


Na hora de escolher um sistema fotovoltaico (FV) para sua casa, muitos consumidores logo perguntam: quantas “placas” precisarei? O que popularmente é conhecido como “placa” é o chamado módulo FV, formado a partir de um conjunto de células.

Diferença entre célula, módulo e painel

A célula nada mais é que a unidade básica desenvolvida para realizar a conversão direta de energia solar em elétrica. O módulo é a unidade formada por um conjunto de células solares, interligadas eletricamente e encapsuladas, com o objetivo de gerar eletricidade. Já os painéis são um ou mais módulos fotovoltaicos interligados eletricamente, montados de modo a formar uma única estrutura. 

Um conjunto de módulos, juntamente com equipamentos complementares (inversores e cabos), forma um sistema FV.

ilustração de uma celula solarmódulo FVilustração painel FV
Ilustração: Carol Rivello

A maioria das informações que você lê na seqüência foi consultada em:
RÜTHER, Ricardo. Edifícios solares fotovoltaicos. Florianópolis: LABSOLAR, 2004

Parece não haver um símbolo tão brasileiro quanto o sol que brilha para nós, ilumina nossas festas, faz nosso povo tão acolhedor e, porque não, a energia que ilumina nossas casas? 

O país possui um grande potencial para gerar eletricidade a partir do sol. 

Só para se ter uma ideia, no local menos ensolarado no Brasil é possível gerar mais eletricidade solar do que no local mais ensolarado da Alemanha, que é um dos líderes no uso da energia fotovoltaica (FV). 

Segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar, diariamente incide entre 4.444 Wh/m² a 5.483 Wh/m² no país. 

Apesar dessas condições favoráveis, o uso de energia solar para geração elétrica pode e tem as condições de ser considerado como uma opção para alimentar nossas indústrias, casas e edifícios. 

Como o país já possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, a melhor integração da energia solar FV vem sendo como fonte complementar, aproximando a geração do consumo e reduzindo assim perdas com transmissão. 

A publicação da Resolução Normativa 482 em abril de 2012, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e sua revisão, a REN 687/2015, ampliou essas possibilidades, introduzindo o sistema net metering no Brasil, mais conhecido como Sistema de Compensação de Energia. 

Desta forma, reduziu as barreiras para a conexão de sistemas fotovoltaicos à rede de distribuição como a exigência de que as distribuidoras disponibilizem um processo online de solicitação da instalação junto à empresa, além do aumento do prazo para a utilização dos créditos dos consumidores referente ao excedente da fatura – de 36 meses para 60 meses. Saiba mais em nosso Guia de Microgeradores Fotovoltaicos, clicando  aqui. 

Se nas cidades há vastas áreas sobre as edificações para a instalação de painéis fotovoltaicos, no meio rural, essa fonte energética é a opção mais limpa e segura para levar eletricidade a comunidades isoladas e de difícil acesso.

Além disso, o Brasil possui uma das maiores reservas de silício do mundo. Isso faz com que o país seja um local privilegiado para desenvolver uma indústria local de produção de células solares, gerando empregos e retorno em impostos pagos. Para isso, seria preciso investir em pesquisas para desenvolver um conhecimento de purificação do silício até o chamado “grau solar”, que é superior ao do silício empregado na siderurgia. 





Ilustração: Carol Rivello 

Atlas Brasileiro de Energia Solar





Parece não haver um símbolo tão brasileiro quanto o sol que brilha para nós, ilumina nossas festas, faz nosso povo tão acolhedor e, porque não, a energia que ilumina nossas casas?

O país possui um grande potencial para gerar eletricidade a partir do sol. 

Só para se ter uma ideia, no local menos ensolarado no Brasil é possível gerar mais eletricidade solar do que no local mais ensolarado da Alemanha, que é um dos líderes no uso da energia fotovoltaica (FV). Segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar, diariamente incide entre 4.444 Wh/m² a 5.483 Wh/m² no país.

Apesar dessas condições favoráveis, o uso de energia solar para geração elétrica pode e tem as condições de ser considerado como uma opção para alimentar nossas indústrias, casas e edifícios. 

Como o país já possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, a melhor integração da energia solar FV vem sendo como fonte complementar, aproximando a geração do consumo e reduzindo assim perdas com transmissão.

A publicação da Resolução Normativa 482 em abril de 2012, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e sua revisão, a REN 687/2015, ampliou essas possibilidades, introduzindo o sistema net metering no Brasil, mais conhecido como Sistema de Compensação de Energia. 

Desta forma, reduziu as barreiras para a conexão de sistemas fotovoltaicos à rede de distribuição como a exigência de que as distribuidoras disponibilizem um processo online de solicitação da instalação junto à empresa, além do aumento do prazo para a utilização dos créditos dos consumidores referente ao excedente da fatura – de 36 meses para 60 meses.

Os sistemas fotovoltaicos integradas às edificações urbanas e conectadas à rede oferecem diversas vantagens para o sistema elétrico de um país, muitas delas relacionadas à redução de custos e que ainda não são consideradas ou quantificadas.

 Podemos citar:

  • redução de perdas por transmissão e distribuição de energia, já que a eletricidade é consumida onde é produzida;
  • redução de investimentos em linhas de transmissão e distribuição;
  • baixo impacto ambiental;
  • fornecimento de maiores quantidades de eletricidade nos momentos de maior demanda (ex.: o uso de ar-condicionado é maior ao meio-dia no Brasil, quando há maior incidência solar e, consequentemente, maior geração elétrica solar);
  • a não exigência de área física dedicada; e
  • rápida instalação devido à sua grande modularidade e curtos prazos de instalação, aumentando assim a geração elétrica necessária em determinado ponto ou edificação.

Fonte: RÜTHER, Ricardo. Edifícios Solares Fotovoltaicos. Florianópolis: LABSOLAR, 2004.


Investia conosco em Energia solar, você deixara de pagar as altíssimas faturas de energia. Você irá gerar sua própria energia no telhado da sua casa, ou instalar sua usina solar aonde desejar, abatendo 95% da energia consumida na fatura da sua operadora de eletricidade. 

Caso seu sistema gere mais energia do que você consome a própria fornecedora comprará o excesso da sua energia e distribuirá aos seus vizinhos.

Não é uma excelente ideia.

Entre em contato conosco, fotografe uma da sua fatura aonde consta o histórico de consumo e nos envie pelo Whatsapp

 


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Fonte e Pesquisa Instituto Ideal

América do Sol

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